Ele conta que o cantor não apresentava sinais vitais quando Senneff chegou - estava com os olhos abertos e secos e sem batimentos cardíacos e que, ao perguntar ao médico se Michael tinha algum problema, Murray disse que o cantor não tinha nada. O paramédico foi a terceira testemunha ouvida nesta sexta-feira (30) - já falaram o diretor da empresa Nonin Medical Robert William Johnson e Robert Russell, paciente de Conrad Murray.
Ao ser perguntado se havia dado alguma medicação ao cantor, Murray contou que lhe deu um pouco de Lorazepam e disse que estava tratando de desidratação e cansaço. Michael então foi entubado e um monitor de batimentos cardíacos foi ligado a ele. Mesmo recebendo massagem cardíaca e medicação, Senneff conta que os sinais de Michael não voltaram em nenhum momento.
O paramédico ligou então para o Hospital UCLA, que disse a ele que poderia decretar a hora da morte às 12h57. Senneff, no entanto, quis continuar tentando reanimar Michael. O cantor, então, foi levado ao hospital.
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 de uma intoxicação de remédios, principalmente de Propofol. A promotoria acusa o médico do cantor de homicídio involuntário. A defesa de Murray, no entanto, diz que Jackson tomou remédios por conta própria enquanto o Murray estava fora do quarto. Um júri com 12 integrantes irá decidir se médico é inocente ou culpado da acusação de homicídio involuntário.
http://celebridades.uol.com.br/noticias/redacao/2011/09/30/paramedico-diz-que-michael-jackson-teria-grandes-chances-de-ser-salvo-se-emergencia-fosse-chamada-antes.htm
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