O médico sente-se tão seguro sobre sua inocência, que até mesmo um acordo que não o leve à prisão está fora de cogitação. A questão, segundo o site, é que ele não deveria estar tão confiante porque nenhuma barganha foi oferecida, e de acordo com fontes, nenhuma proposta será feita.
A seu favor, a defesa de Murray diz ter um álibi acerca do fato de que havia apenas duas pessoas no quarto no momento da morte de Michael Jackson, e o médico insiste que não administrou a dose fatal de propofol.
A teoria dos advogados de defesa é que, quando Conrad saiu do quarto para ir ao banheiro (outras teses dizem que ele se ausentou para atender uma ligação), Michael acordou frustrado com o fato de suas dores não terem passado e ele próprio aplicou a dose fatal em um momento de desespero para conseguir dormir.
http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5205889-EI13419,00-Medico+de+Michael+Jackson+nao+fara+acordo+para+evitar+prisao.html
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