segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Quando a memória é só motivação do lucro

Matias Castro
Alguns dias atrás eu ouvi a história de uma pessoa que teve que lidar com a morte de sua mãe e para a questão da sucessão. O outro filho foi embora e só uma vez por celular chamou seu irmão, que estava cuidando de tudo. A pergunta era digna de filme: queria saber se ele tinha herdado alguma coisa. Como não tinha herdado tudo, o convite foi muito breve e foi um dos últimos que ele fez a seu irmão.
Tais histórias não são incomuns e falar sobre como a morte de alguém pode revelar o que realmente sentem e como são aqueles em torno dele. E quando esses casos ocorrem entre pessoas de fama mundial, eles se tornam mais interessantes. Como vimos no último ano e meio, o caso de Michael Jackson é terrivelmente interessante desse ponto de vista. Quem cuida dos filhos do cantor? Sua mãe. Quem contestou a autoridade para administrar a propriedade e os lucros de seu trabalho? Quase toda a família. As águas entre elas têm mais ou menos acalmou após todo esse tempo, pelo menos assim parece. Depois, há o caso do médico de Michael Jackson, que provavelmente irá para a cadeia por homicídio, como aconteceu com a dose de sedativo brutal aplicado regularmente.
O que ele deixou Jackson ganhou uma luta com unhas e dentes. Sua família processaram um site que estava à venda um livro por sua mãe, Katherine Jackson, que tem lembranças de seu filho. Nada disto era legal, então o que Katherine e os seus advogados querem é que os lucros do site, que também vendem outros materiais ilegalmente Jackson, encontrando sua maneira em seus cofres.
Katherine março e vai socorrer as empresas que vendem o perfume da marca primeiro com Michael Jackson. Como em tudo isso, eles podem muito bem dizer que se trata de respeitar a memória eo legado de seu filho, mas, na realidade, é tudo parte do lucro.
El Pais Digital

Tradução Google

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