14 de agosto de 2009
Uma semana depois que Michael Jackson morreu, seu advogado e amigo, John Branca, foi convocado para se reunir com a família do cantor. Ele levou o testamento do cantor, e, com isso, uma resposta ansiosamente aguardada à pergunta:
Quem eram os beneficiários do testamento do "Rei do Pop"?
"Foi muito difícil", recordou Branca. "Havia um monte de membros da família lá, suas irmãs e a maioria dos irmãos e sua mãe, Katherine."
Ele disse que três coisas. Katherine teria a guarda dos três filhos de Michael e receberia 40 por cento dos bens em custódia. Os filhos também receberiam 40 por cento. Os 20 por cento restantes iriam para instituições de caridade não especificadas que atuassem em benefício de crianças.
A reação deles pareceu um bom presságio para os dias que virão.
"Na verdade, eles aplaudiram três vezes, quando foram informados sobre o testamento", disse Branca. "Eles ficaram emocionados."
É por esta razão que Branca, um dos dois administradores especiais nomeados, diz que está surpreso com a oposição que se seguiu vinda de advogados que representam a Sra. Jackson.
Sua equipe de advogados afirmou que deve ser dado a ela "um assento na mesa" na execução de negócios para o espólio. Eles também estão considerando se opor formalmente ao estatuto dos administradores especiais, sugerindo que conflitos de interesses e outros fatores podem comprometer a qualificação de Branca e do co-executor John McClain.
Nenhum destes homens é desconhecido para a família Jackson. Durante os mais de 20 anos como advogado do astro pop, Branca, 58, foi o principal arquiteto do império financeiro de Jackson, depois de ter intermediado o negócio para a compra do catálogo dos Beatles; obtido os direitos de domínio das gravações das próprias músicas de Jackson, e negociado a compra da propriedade de Neverland por Jackson.
McClain, amigo de infância de Michael Jackson, construiu uma carreira de grandes gravadoras para a irmã de Michael, Janet, e é um executivo bem-sucedido da indústria de gravações.
Branca minimiza qualquer conflito com a família Jackson.
"Tudo vai ficar bem", disse ele calmamente durante uma longa entrevista com a Associated Press.
Um prodígio de Direito do entretenimento
Branca e McClain já ganharam a aprovação do Tribunal para um acordo que trará ao espólio US $ 60 milhões de um filme feito do material filmado durante os ensaios para os shows que Jackson iria realizar em Londres. Um livro de mesa-de-café também foi aprovado. Mas, dois projetos de milhões de dólares, incluindo um acordo para lançar no mercado merchandise de Jackson, foram paralisados por causa das objeções da equipe da Sra. Jackson.
"Estamos nos aproximando da marca de US $ 100 milhões caso os dois negócios apresentados no Tribunal sejam aprovados", disse Branca. "Isso é muito notável - em seis semanas, como executores, ter trazido 100 milhões dólares para o espólio."
Um prodígio do Direito do entretenimento na época em que conheceu um jovem Michael Jackson em 1980, Branca é agora considerado como um dos três maiores advogados de entretenimento nos Estados Unidos, um homem que fez milhões de dólares para os Beach Boys, The Doors, Aerosmith, Rolling Stones e inúmeros outros grandes astros do rock. Ele representa 28 membros do Rock and Roll Hall of Fame.
"Eu fui muito feliz", disse Branca. "Quando estava crescendo, eu tinha cinco ídolos e acabei representando todos eles. Elvis era o número 1. Em seguida, vieram os Beach Boys, Rolling Stones, The Doors e Michael e o Jackson 5."
Branca passou seus primeiros anos em Mount Vernon, Nova York, mas depois se mudou para Los Angeles com sua mãe, a atriz Barbara Werle que, coincidentemente, tinha um papel no filme de Presley, "Charo." Em Los Angeles City College, ele inicialmente se formou em música, mas rapidamente percebeu que não era bom o suficiente para as importantes companhias do rock.
Ele prosseguiu no Direito em vez disso, buscando um viés relacionado à música logo após se formar na Escola de Direito da UCLA. Ele começou a criar turnês para Bob Dylan, George Harrison e Neil Diamond.
"Eu estava no céu", lembrou. "E então eu tinha os Beach Boys e comecei meu próprio negócio".
Encontrando Michael
Ele representou o espólio de Presley durante um tempo, mas em 1980 o mundo mudou quando um intermediário lhe pediu para se encontrar com Michael Jackson.
"Michael tinha 21 ou prestes a completar 21 anos quando o conheci e ele nunca tinha tido a sua equipe (jurídica) própria", disse ele. "'Off The Wall' tinha saído e era um grande sucesso."
Eles se ligaram imediatamente.
"Ele disse, 'Eu te conheço?' Era uma daquelas coisas que acontece na vida quando você se sente tão confortável com uma pessoa que você realmente sente que você já a conhece. A conversa é fácil e a ligação é fácil."
Ele encontrou-se brevemente com os pais de Jackson, e se lembra da Sra. Jackson dizendo: "Michael, eu não sei se ele tem idade suficiente para ser um advogado."
Ambos estavam em seus 20 anos e prestes a fazer a história do rock n 'roll.
Branca cuidou de Jackson com o sucesso fenomenal do álbum "Thriller" em 1982 e negociou o vídeo inovador de "Thriller" - bem como um vídeo sobre o making of do vídeo. E, contrariamente a outras versões da história, ele disse que foi idéia de Michael comprar o catálogo dos Beatles depois que Paul McCartney disse a Jackson que ele estava investindo na compra de direitos autorais de músicas famosas.
"Michael me ligou e disse, 'Branca, eu quero comprar direitos autorais.' Eu disse, 'Ótimo'. "Ele comprou os direitos autorais de músicas como" Runaround Sue" e "The Wanderer", e o trabalho de Sly e the Family Stone.
Depois veio o catálogo da ATV, que incluía 250 músicas dos Beatles.
"Eu tenho realmente um grande bilhete que ele me escreveu", disse ele. "Ele diz: 'Branca, o catálogo é meu. Não o perca por excesso de negociação'. Eu emoldurei este bilhete."
Jackson se torna um homem muito rico
Antes da oferta, ele disse que checou com a viúva de Lennon, Yoko Ono e com o advogado de Paul McCartney e seu cunhado John Eastman para ver se eles estavam interessados. Eles não estavam. Demorou um ano de ofertas contra os outros - incluindo a British do empresário Richard Branson - antes de fechar o negócio. Em 1995, ele foi fundido com a Sony para criar uma das maiores coleções do gênero no mundo.
Em anos anteriores, Branca também ajudou Jackson a conseguir os direitos de suas gravações masters, intermediou a compra do rancho Neverland, que originalmente foi oferecido por US $ 60 milhões, por um preço final de US $ 17,5 milhões, incluindo todos os acessórios.
Estas ofertas ajudaram Jackson a se transformar de um pop star rico em um homem de extraordinária riqueza, e virou a carreira de Branca na direção da compra e venda de ativos da música. (Ele recentemente negociou a venda do catálogo de Rodgers e Hammerstein por US $ 200 milhões).
Mas a vida com Michael não era toda sobre dinheiro, diz Branca. No início, eles eram amigos, viajavam para a Disney World juntos, confraternizavam na casa de Branca. Jackson foi o padrinho no primeiro casamento de Branca, trazendo consigo Bubbles, o seu chimpanzé de estimação, que estava vestido com um smoking minúsculo. Little Richard foi o ministro.
"Sua personalidade", diz Branca quando se lembra do astro pop jovem, "era simplesmente contagiante."
Em 1990, Jackson disse chorando a Branca que queria tentar uma representação diferente, e embora Branca não confirme, tem sido amplamente noticiado que o magnata de Hollywood e executivo de gravadora David Geffen advertiu Jackson que a influência de Branca em seus negócios estava crescendo muito. Ficaram separados por três anos, enquanto Branca voltou-se para outros artistas.
Branca voltou em 1993, num momento em que Jackson estava sendo processado em um caso de abuso sexual infantil que ele finalmente encerrou. Mas o relacionamento era diferente.
"Mais tarde em sua carreira ele realmente estabeleceu uma separação entre a sua vida profissional e a pessoal", disse Branca. "Quando as pessoas ficam mais velhas, isso não é incomum."
As ligações de Branca com Elvis se estenderiam para Michael Jackson quando ele apresentou Michael para a filha do Rei, Lisa Marie Presley. Um tesouro de Branca é um retrato dos dois após o casamento, que está dedicado à mão por Michael e assinado pelo casal. Pode-se ler: "John: Para o maior advogado de nosso tempo".
Nenhum envolvimento no testamento
Em 1997 foi elaborado um testamento de Michael Jackson - mas não, Branca diz, por ele. Em vez disso, ele disse que isso foi atribuído a um membro da sua empresa que se especializou em testamentos. Ele foi refeito em 2002 porque um dos filhos de Michael Jackson não tinha nascido na época do primeiro.
Branca disse que ele não desempenhou nenhum papel no aconselhamento de Jackson sobre isso, mas sabia que o cantor não queria um membro da família no controle de seus bens. Jackson também sentia que ele não tinha que cuidar de seus irmãos e irmãs, disse Branca.
Em 2006, Branca diz que seu relacionamento com Jackson foi perturbado mais uma vez. A estrela estava ouvindo um grupo cada vez mais estranho de conselheiros - uma porta giratória de personagens que Branca temia que não tivessem os melhores interesses do cantor no coração.
"Ele estava rodeado e tive que me retirar", disse ele. "Ele não me pediu para ficar. Eu me retirei amigavelmente."
E então, um pouco mais de um mês antes de Jackson morrer, veio o convite do ex-empresário de Jackson, Frank Dileo.
"Michael quer que você volte", disse Dileo a ele. "Ele quer que você pense um pouco sobre o que você pode fazer por ele, que tipo de ofertas."
Branca elaborou uma agenda e se reuniu com Jackson em 17 de junho, em Los Angeles, onde o Rei do Pop estava ensaiando para seu grande retorno.
"Eu não o tinha visto em vários anos", disse Branca. "Nós nos abraçamos. Ele disse: 'John, você está de volta.' Foi muito emocionante. Mostrei-lhe a agenda do dia."
Era o que Jackson queria, disse Branca - incluindo um filme sobre os shows, livros e merchandising.
"Essa agenda é exatamente é o que John McClain e eu estamos fazendo agora", disse Branca, "para o espólio."
Fonte: Associated Press
Traduzido por Femme
http://mjdreamer.ativoforum.com/t917-entrevista-com-john-branca-representante-do-espolio-de-mj
Uma semana depois que Michael Jackson morreu, seu advogado e amigo, John Branca, foi convocado para se reunir com a família do cantor. Ele levou o testamento do cantor, e, com isso, uma resposta ansiosamente aguardada à pergunta:
Quem eram os beneficiários do testamento do "Rei do Pop"?
"Foi muito difícil", recordou Branca. "Havia um monte de membros da família lá, suas irmãs e a maioria dos irmãos e sua mãe, Katherine."
Ele disse que três coisas. Katherine teria a guarda dos três filhos de Michael e receberia 40 por cento dos bens em custódia. Os filhos também receberiam 40 por cento. Os 20 por cento restantes iriam para instituições de caridade não especificadas que atuassem em benefício de crianças.
A reação deles pareceu um bom presságio para os dias que virão.
"Na verdade, eles aplaudiram três vezes, quando foram informados sobre o testamento", disse Branca. "Eles ficaram emocionados."
É por esta razão que Branca, um dos dois administradores especiais nomeados, diz que está surpreso com a oposição que se seguiu vinda de advogados que representam a Sra. Jackson.
Sua equipe de advogados afirmou que deve ser dado a ela "um assento na mesa" na execução de negócios para o espólio. Eles também estão considerando se opor formalmente ao estatuto dos administradores especiais, sugerindo que conflitos de interesses e outros fatores podem comprometer a qualificação de Branca e do co-executor John McClain.
Nenhum destes homens é desconhecido para a família Jackson. Durante os mais de 20 anos como advogado do astro pop, Branca, 58, foi o principal arquiteto do império financeiro de Jackson, depois de ter intermediado o negócio para a compra do catálogo dos Beatles; obtido os direitos de domínio das gravações das próprias músicas de Jackson, e negociado a compra da propriedade de Neverland por Jackson.
McClain, amigo de infância de Michael Jackson, construiu uma carreira de grandes gravadoras para a irmã de Michael, Janet, e é um executivo bem-sucedido da indústria de gravações.
Branca minimiza qualquer conflito com a família Jackson.
"Tudo vai ficar bem", disse ele calmamente durante uma longa entrevista com a Associated Press.
Um prodígio de Direito do entretenimento
Branca e McClain já ganharam a aprovação do Tribunal para um acordo que trará ao espólio US $ 60 milhões de um filme feito do material filmado durante os ensaios para os shows que Jackson iria realizar em Londres. Um livro de mesa-de-café também foi aprovado. Mas, dois projetos de milhões de dólares, incluindo um acordo para lançar no mercado merchandise de Jackson, foram paralisados por causa das objeções da equipe da Sra. Jackson.
"Estamos nos aproximando da marca de US $ 100 milhões caso os dois negócios apresentados no Tribunal sejam aprovados", disse Branca. "Isso é muito notável - em seis semanas, como executores, ter trazido 100 milhões dólares para o espólio."
Um prodígio do Direito do entretenimento na época em que conheceu um jovem Michael Jackson em 1980, Branca é agora considerado como um dos três maiores advogados de entretenimento nos Estados Unidos, um homem que fez milhões de dólares para os Beach Boys, The Doors, Aerosmith, Rolling Stones e inúmeros outros grandes astros do rock. Ele representa 28 membros do Rock and Roll Hall of Fame.
"Eu fui muito feliz", disse Branca. "Quando estava crescendo, eu tinha cinco ídolos e acabei representando todos eles. Elvis era o número 1. Em seguida, vieram os Beach Boys, Rolling Stones, The Doors e Michael e o Jackson 5."
Branca passou seus primeiros anos em Mount Vernon, Nova York, mas depois se mudou para Los Angeles com sua mãe, a atriz Barbara Werle que, coincidentemente, tinha um papel no filme de Presley, "Charo." Em Los Angeles City College, ele inicialmente se formou em música, mas rapidamente percebeu que não era bom o suficiente para as importantes companhias do rock.
Ele prosseguiu no Direito em vez disso, buscando um viés relacionado à música logo após se formar na Escola de Direito da UCLA. Ele começou a criar turnês para Bob Dylan, George Harrison e Neil Diamond.
"Eu estava no céu", lembrou. "E então eu tinha os Beach Boys e comecei meu próprio negócio".
Encontrando Michael
Ele representou o espólio de Presley durante um tempo, mas em 1980 o mundo mudou quando um intermediário lhe pediu para se encontrar com Michael Jackson.
"Michael tinha 21 ou prestes a completar 21 anos quando o conheci e ele nunca tinha tido a sua equipe (jurídica) própria", disse ele. "'Off The Wall' tinha saído e era um grande sucesso."
Eles se ligaram imediatamente.
"Ele disse, 'Eu te conheço?' Era uma daquelas coisas que acontece na vida quando você se sente tão confortável com uma pessoa que você realmente sente que você já a conhece. A conversa é fácil e a ligação é fácil."
Ele encontrou-se brevemente com os pais de Jackson, e se lembra da Sra. Jackson dizendo: "Michael, eu não sei se ele tem idade suficiente para ser um advogado."
Ambos estavam em seus 20 anos e prestes a fazer a história do rock n 'roll.
Branca cuidou de Jackson com o sucesso fenomenal do álbum "Thriller" em 1982 e negociou o vídeo inovador de "Thriller" - bem como um vídeo sobre o making of do vídeo. E, contrariamente a outras versões da história, ele disse que foi idéia de Michael comprar o catálogo dos Beatles depois que Paul McCartney disse a Jackson que ele estava investindo na compra de direitos autorais de músicas famosas.
"Michael me ligou e disse, 'Branca, eu quero comprar direitos autorais.' Eu disse, 'Ótimo'. "Ele comprou os direitos autorais de músicas como" Runaround Sue" e "The Wanderer", e o trabalho de Sly e the Family Stone.
Depois veio o catálogo da ATV, que incluía 250 músicas dos Beatles.
"Eu tenho realmente um grande bilhete que ele me escreveu", disse ele. "Ele diz: 'Branca, o catálogo é meu. Não o perca por excesso de negociação'. Eu emoldurei este bilhete."
Jackson se torna um homem muito rico
Antes da oferta, ele disse que checou com a viúva de Lennon, Yoko Ono e com o advogado de Paul McCartney e seu cunhado John Eastman para ver se eles estavam interessados. Eles não estavam. Demorou um ano de ofertas contra os outros - incluindo a British do empresário Richard Branson - antes de fechar o negócio. Em 1995, ele foi fundido com a Sony para criar uma das maiores coleções do gênero no mundo.
Em anos anteriores, Branca também ajudou Jackson a conseguir os direitos de suas gravações masters, intermediou a compra do rancho Neverland, que originalmente foi oferecido por US $ 60 milhões, por um preço final de US $ 17,5 milhões, incluindo todos os acessórios.
Estas ofertas ajudaram Jackson a se transformar de um pop star rico em um homem de extraordinária riqueza, e virou a carreira de Branca na direção da compra e venda de ativos da música. (Ele recentemente negociou a venda do catálogo de Rodgers e Hammerstein por US $ 200 milhões).
Mas a vida com Michael não era toda sobre dinheiro, diz Branca. No início, eles eram amigos, viajavam para a Disney World juntos, confraternizavam na casa de Branca. Jackson foi o padrinho no primeiro casamento de Branca, trazendo consigo Bubbles, o seu chimpanzé de estimação, que estava vestido com um smoking minúsculo. Little Richard foi o ministro.
"Sua personalidade", diz Branca quando se lembra do astro pop jovem, "era simplesmente contagiante."
Em 1990, Jackson disse chorando a Branca que queria tentar uma representação diferente, e embora Branca não confirme, tem sido amplamente noticiado que o magnata de Hollywood e executivo de gravadora David Geffen advertiu Jackson que a influência de Branca em seus negócios estava crescendo muito. Ficaram separados por três anos, enquanto Branca voltou-se para outros artistas.
Branca voltou em 1993, num momento em que Jackson estava sendo processado em um caso de abuso sexual infantil que ele finalmente encerrou. Mas o relacionamento era diferente.
"Mais tarde em sua carreira ele realmente estabeleceu uma separação entre a sua vida profissional e a pessoal", disse Branca. "Quando as pessoas ficam mais velhas, isso não é incomum."
As ligações de Branca com Elvis se estenderiam para Michael Jackson quando ele apresentou Michael para a filha do Rei, Lisa Marie Presley. Um tesouro de Branca é um retrato dos dois após o casamento, que está dedicado à mão por Michael e assinado pelo casal. Pode-se ler: "John: Para o maior advogado de nosso tempo".
Nenhum envolvimento no testamento
Em 1997 foi elaborado um testamento de Michael Jackson - mas não, Branca diz, por ele. Em vez disso, ele disse que isso foi atribuído a um membro da sua empresa que se especializou em testamentos. Ele foi refeito em 2002 porque um dos filhos de Michael Jackson não tinha nascido na época do primeiro.
Branca disse que ele não desempenhou nenhum papel no aconselhamento de Jackson sobre isso, mas sabia que o cantor não queria um membro da família no controle de seus bens. Jackson também sentia que ele não tinha que cuidar de seus irmãos e irmãs, disse Branca.
Em 2006, Branca diz que seu relacionamento com Jackson foi perturbado mais uma vez. A estrela estava ouvindo um grupo cada vez mais estranho de conselheiros - uma porta giratória de personagens que Branca temia que não tivessem os melhores interesses do cantor no coração.
"Ele estava rodeado e tive que me retirar", disse ele. "Ele não me pediu para ficar. Eu me retirei amigavelmente."
E então, um pouco mais de um mês antes de Jackson morrer, veio o convite do ex-empresário de Jackson, Frank Dileo.
"Michael quer que você volte", disse Dileo a ele. "Ele quer que você pense um pouco sobre o que você pode fazer por ele, que tipo de ofertas."
Branca elaborou uma agenda e se reuniu com Jackson em 17 de junho, em Los Angeles, onde o Rei do Pop estava ensaiando para seu grande retorno.
"Eu não o tinha visto em vários anos", disse Branca. "Nós nos abraçamos. Ele disse: 'John, você está de volta.' Foi muito emocionante. Mostrei-lhe a agenda do dia."
Era o que Jackson queria, disse Branca - incluindo um filme sobre os shows, livros e merchandising.
"Essa agenda é exatamente é o que John McClain e eu estamos fazendo agora", disse Branca, "para o espólio."
Fonte: Associated Press
Traduzido por Femme
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