Como a fênix, ave fabulosa da mitologia grega de força inestimável que renasce das próprias cinzas, La Toya Jackson (54) mergulhou no quase anonimato e se reergueu com dignidade e coragem redobradas. Integrante da família mais conhecida do showbiz internacional, ela, a quinta entre os nove irmãos Jackson, alcançou a fama ainda jovem, amargou o isolamento da família por conta de um antigo empresário abusivo e, recentemente, perdeu seu querido irmão Michael Jackson (1958- 2009). No Castelo de CARAS, a cerca de 40 minutos de New York, La Toya mostrou ser uma mulher forte, de bem com a vida, livre de ressentimentos, ávida por novas experiências e extremamente gentil. "Adoro o povo brasileiro, tão alegre e acolhedor. Quando recebi o convite para visitar o Castelo fiquei animada e agora, mais do que nunca, espero viajar ao Brasil em breve. Quero ver as praias, as pessoas, o carnaval", comenta ela.
La Toya viajou a Tarrytown, às margens do Hudson River, com o sócio Jeffré Phillips (43). Junto de seu fiel escudeiro, ela comanda o Celebrity Branding Group, CBG, milionária empresa de marketing e licenciamento de produtos. "Muitas pessoas me veem como artista e não sabem que ser uma mulher de negócios sempre foi o meu maior sonho. É algo muito importante que concretizei ao conhecer o Jeffré", explica ela, que também é cantora, compositora, ex-modelo, autora e engajada ativista pelos direitos dos homossexuais e das crianças.
Seus trejeitos delicados, voz suave e até certa timidez, na verdade, escondem uma mulher decidida, com ambiciosos planos profissionais e uma missão maior. "Não descanço enquanto não descobrir a verdade sobre a morte do meu irmão! Minha família e os fãs de Michael merecem saber", enfatiza ela, uma das primeiras integrantes do clã a chegar ao hospital para o qual Michael foi levado após uma overdose por combinação letal de remédios.
- Você já viajou o mundo todo, esperava encontrar um castelo a apenas 40 minutos de New York?
- Foi uma bela surpresa! É um lugar bem sereno, calmo, que traz paz para a gente. Apesar de viver em Los Angeles e ter uma rotina caótica, eu cresci em um lugar parecido com este, com muita tranquilidade, nos arredores de L.A. Aqui me lembra muito Hayvenhurst, especialmente todo este verde. Mas não me entenda mal, eu adoro as grandes cidades! Em especial New York, com arranha- céus, trânsito, pessoas caminhando por todos os lados.
- Mas tanto na cidade quanto no campo, você costuma ser sempre reconhecida...
- Cresci com meus irmãos sendo adorados pelos fãs e, até hoje, esse carinho e idolatria existem em todas as partes do mundo. É uma sensação maravilhosa, que agradeço do fundo do meu coração e que jamais deixarei de dar valor. Nos últimos meses estive em países como Ucrânia, Rússia, Alemanha, Suíça, Áustria e Dinamarca, sempre com milhares de pessoas nos aguardando diante dos hotéis.
- Você se enxerga como um modelo para seu público?
- Eu só consigo me ver do jeito que sou, não tenho nada em especial, mas sei que algumas pessoas me têm como um modelo. Elas olham de fora e pensam "uau, queria ser como ela, fazer as coisas que ela faz ou fazer parte da família dela", mas no fundo sou muito simples. Agradeço aos meus pais por nos ensinarem que não somos melhores ou diferentes de ninguém e que a família é a base de tudo.
- E como é o clã Jackson? Vocês se reúnem, as crianças brincam, alguém cozinha?
- Acredito que somos uma família normal. Quando estamos juntos, todo mundo se diverte, nada, brinca, assiste filmes, mas temos chefs que cozinham... (risos) Minha mãe, Katherine, está sempre entretida com algum jogo, se ligarmos para ela agora, ela dirá, "ah, estou jogando tal coisa".
- Você acha que sua família ficou mais unida após a súbita morte de Michael?
- Esta é uma pergunta muito difícil de responder. Pessoalmente, escolhi acreditar que ele ainda está entre nós. É muitíssimo doloroso pensar que ele se foi. Nossa família é numerosa, temos opiniões diferentes, e quando tudo isso aconteceu, nos reunimos e votamos para chegar a um ponto em comum. Mas temos ideias diferentes. Se ficamos mais unidos? Sim e não. Sim, isso deixou a família unida; e não, por causa das diferenças.
- Como você tem lidado com essa perda repentina?
- Eu fiquei traumatizada, não queria acreditar que ele não estava mais conosco. Ainda é muito difícil ouvir suas músicas no rádio, e elas tocam sempre. Tenho que trocar a estação, porque no mesmo minuto vêm as lágrimas e elas não param. Estou constantemente brigando contra as lágrimas. Por isso, talvez seja melhor para mim, pelo menos neste momento, pensar que ele ainda está aqui. Meu coração está com os filhos dele, porque se eu estou assim, imagine eles...
- Como estão seus sobrinhos, Prince Michael, Paris e Blanket?
- Estão bem, são adoráveis, maravilhosos. O mais importante é que eles sejam felizes. Quando olho para eles, quero ter certeza de que se sintam felizes, mas é claro que a morte do pai é um tema delicado. Penso comigo, "será que devo mencionar Michael, dizer isso ou aquilo". Mas as crianças estão bem. Paris adora ouvir a música do pai, tem posters no quarto e diz "o papai adora isto, o papai adora aquilo". Cada um tem uma personalidade diferente e lida com o assunto de uma forma distinta. Agora, quero saber o que realmente aconteceu com meu irmão.
- Como assim?
- Quero descobrir a verdade. Quando você me perguntou se a nossa família ficou mais unida ou não, tem a ver com isso. Eu sei que ele foi assassinado. Michael me disse que iriam matá-lo. Minha missão é descobrir o que aconteceu, e aí entra a divisão, porque outros irmãos me dizem, deixe-o em paz, esqueça. Mas essas crianças têm o direito de saber o que aconteceu com o pai deles. Seus filhos, seus fãs, o mundo inteiro precisa saber! E não acredito que tenha sido seu médico, isso é mais complicado do que se pensa...
- Poucas pessoas sabem que você também é policial...
- Sim, e tenho muito orgulho disso. Em 2007 participei do programa Armed & Famous e conclui todo o treinamento de verdade, foi uma experiência bem diferente. Trabalhando nas ruas, você nunca sabe o que pode encontrar, é desafiador, mas também adoro a idéia de ajudar pessoas. Quando me perguntam quem são meus heróis, digo que são médicos, bombeiros, policiais, todos aqueles que ajudam o próximo. O policial, por exemplo, pode ser um pai ou mãe de família, que está colocando sua vida em risco para salvar outras.
- Você tem algum medo?
- Acho que posso dizer que sou uma pessoa corajosa, mas confesso que tenho pavor de gatos. (risos) Não gosto de pensar que tenho medos dentro de mim, porque acredito que isso atrai negatividade. Medo não traz progresso. Acho importante você pensar que é capaz de superar qualquer coisa. Eu mesma me orgulho em ter me libertado de uma situação terrível com meu antigo empresário...
- Você se importa de falar sobre este assunto?
- Foi uma das minhas grandes vitórias na vida, pensava que jamais iria me ver livre daquele controle sobre mim. Acho importante compartilhar esta experiência com outras mulheres, quero que elas saibam que você não precisa ser submissa. Você tem de ter controle sobre sua vida, deve assumir esse poder e guiar seu próprio caminho. É difícil dar o primeiro passo, mas é possível. Meu novo álbum se chama Startin' Over, justamente porque sinto que a minha vida está começando de novo.
- Apesar de jamais ter deixado o showbiz, você tem se dedicado muito aos negócios.
- Desde criança meu sonho era estudar Negócios e Direito, porque achava que precisávamos de alguém que tomasse conta das coisas e tivesse um outro olhar. Queria trabalhar atrás das câmeras, mas meu pai fez com que todos nós trabalhássemos com entretenimento, querendo ou não. Só fui retomar este sonho ao conhecer o Jeffré, que me devolveu a liberdade e me mostrou que eu podia ser eu mesma novamente. Hoje temos 17 projetos de licenciamentos em andamento e, apesar de contarmos com uma ótima equipe, somos nós dois que comandamos cada ação do Celebrity Branding Group.
- Um dos sucessos da sua empresa é a linha de cosméticos Dream Cream e em breve você lançará o perfume Simply La Toya. Longe dos flashes, você é uma mulher vaidosa?
- Adoro perfumes, é uma paixão antiga. Tenho duas irmãs, a mais velha, Rebbie, e a caçula, Janet, com quem sempre fui mais grudada. Ela era mais moleca e eu tinha um estilo toda menininha, adorava tudo o que tivesse a ver com beleza. Meu quarto estava sempre perfumado e queria qualquer coisa que eu achava elegante. Com o passar dos anos, apesar de nunca ter usado um hidratante no rosto, ouvia mulheres falando que precisavam de um creme para isso, outro para aquilo e foi aí que pensei, porque eu não produzo algo que atenda a todos os requisitos? Conversei com Jeffré, escalamos cientistas, médicos e chegamos a um produto muito interessante. Viu? É o meu lado de mulher de negócios falando alto! (risos)
- Onde você encontra tempo e energia para fazer tantas coisas?
- Sempre acreditei que quando você faz algo que realmente acredita e ama não é trabalho, é prazer. Quando vejo pessoas reclamando, "odeio meu trabalho", "não aguento mais isso ou aquilo", digo: então, deixe esse trabalho já! A gente tem de se perguntar: "qual é a minha paixão, qual é minha meta na vida?" e seguir em frente de cabeça erguida.
- Que mensagem gostaria de deixar para os seus fãs?
- A vida é uma grande jornada e, seja qual for sua aspiração ou sonho, você tem de batalhar por eles. Sempre vão existir obstáculos, pedras no caminho e turbulências, mas você pode superar todos eles. Nunca, jamais desista! Siga com a cabeça erguida! Assim que você vencer um desafio, outros surgirão e a jornada vai recomeçar. Se o caminho fosse muito fácil, a vida não teria sentido. A gente precisa do fracasso para apreciar o sucesso.
La Toya viajou a Tarrytown, às margens do Hudson River, com o sócio Jeffré Phillips (43). Junto de seu fiel escudeiro, ela comanda o Celebrity Branding Group, CBG, milionária empresa de marketing e licenciamento de produtos. "Muitas pessoas me veem como artista e não sabem que ser uma mulher de negócios sempre foi o meu maior sonho. É algo muito importante que concretizei ao conhecer o Jeffré", explica ela, que também é cantora, compositora, ex-modelo, autora e engajada ativista pelos direitos dos homossexuais e das crianças.
Seus trejeitos delicados, voz suave e até certa timidez, na verdade, escondem uma mulher decidida, com ambiciosos planos profissionais e uma missão maior. "Não descanço enquanto não descobrir a verdade sobre a morte do meu irmão! Minha família e os fãs de Michael merecem saber", enfatiza ela, uma das primeiras integrantes do clã a chegar ao hospital para o qual Michael foi levado após uma overdose por combinação letal de remédios.
- Você já viajou o mundo todo, esperava encontrar um castelo a apenas 40 minutos de New York?
- Foi uma bela surpresa! É um lugar bem sereno, calmo, que traz paz para a gente. Apesar de viver em Los Angeles e ter uma rotina caótica, eu cresci em um lugar parecido com este, com muita tranquilidade, nos arredores de L.A. Aqui me lembra muito Hayvenhurst, especialmente todo este verde. Mas não me entenda mal, eu adoro as grandes cidades! Em especial New York, com arranha- céus, trânsito, pessoas caminhando por todos os lados.
- Mas tanto na cidade quanto no campo, você costuma ser sempre reconhecida...
- Cresci com meus irmãos sendo adorados pelos fãs e, até hoje, esse carinho e idolatria existem em todas as partes do mundo. É uma sensação maravilhosa, que agradeço do fundo do meu coração e que jamais deixarei de dar valor. Nos últimos meses estive em países como Ucrânia, Rússia, Alemanha, Suíça, Áustria e Dinamarca, sempre com milhares de pessoas nos aguardando diante dos hotéis.
- Você se enxerga como um modelo para seu público?
- Eu só consigo me ver do jeito que sou, não tenho nada em especial, mas sei que algumas pessoas me têm como um modelo. Elas olham de fora e pensam "uau, queria ser como ela, fazer as coisas que ela faz ou fazer parte da família dela", mas no fundo sou muito simples. Agradeço aos meus pais por nos ensinarem que não somos melhores ou diferentes de ninguém e que a família é a base de tudo.
- E como é o clã Jackson? Vocês se reúnem, as crianças brincam, alguém cozinha?
- Acredito que somos uma família normal. Quando estamos juntos, todo mundo se diverte, nada, brinca, assiste filmes, mas temos chefs que cozinham... (risos) Minha mãe, Katherine, está sempre entretida com algum jogo, se ligarmos para ela agora, ela dirá, "ah, estou jogando tal coisa".
- Você acha que sua família ficou mais unida após a súbita morte de Michael?
- Esta é uma pergunta muito difícil de responder. Pessoalmente, escolhi acreditar que ele ainda está entre nós. É muitíssimo doloroso pensar que ele se foi. Nossa família é numerosa, temos opiniões diferentes, e quando tudo isso aconteceu, nos reunimos e votamos para chegar a um ponto em comum. Mas temos ideias diferentes. Se ficamos mais unidos? Sim e não. Sim, isso deixou a família unida; e não, por causa das diferenças.
- Como você tem lidado com essa perda repentina?
- Eu fiquei traumatizada, não queria acreditar que ele não estava mais conosco. Ainda é muito difícil ouvir suas músicas no rádio, e elas tocam sempre. Tenho que trocar a estação, porque no mesmo minuto vêm as lágrimas e elas não param. Estou constantemente brigando contra as lágrimas. Por isso, talvez seja melhor para mim, pelo menos neste momento, pensar que ele ainda está aqui. Meu coração está com os filhos dele, porque se eu estou assim, imagine eles...
- Como estão seus sobrinhos, Prince Michael, Paris e Blanket?
- Estão bem, são adoráveis, maravilhosos. O mais importante é que eles sejam felizes. Quando olho para eles, quero ter certeza de que se sintam felizes, mas é claro que a morte do pai é um tema delicado. Penso comigo, "será que devo mencionar Michael, dizer isso ou aquilo". Mas as crianças estão bem. Paris adora ouvir a música do pai, tem posters no quarto e diz "o papai adora isto, o papai adora aquilo". Cada um tem uma personalidade diferente e lida com o assunto de uma forma distinta. Agora, quero saber o que realmente aconteceu com meu irmão.
- Como assim?
- Quero descobrir a verdade. Quando você me perguntou se a nossa família ficou mais unida ou não, tem a ver com isso. Eu sei que ele foi assassinado. Michael me disse que iriam matá-lo. Minha missão é descobrir o que aconteceu, e aí entra a divisão, porque outros irmãos me dizem, deixe-o em paz, esqueça. Mas essas crianças têm o direito de saber o que aconteceu com o pai deles. Seus filhos, seus fãs, o mundo inteiro precisa saber! E não acredito que tenha sido seu médico, isso é mais complicado do que se pensa...
- Poucas pessoas sabem que você também é policial...
- Sim, e tenho muito orgulho disso. Em 2007 participei do programa Armed & Famous e conclui todo o treinamento de verdade, foi uma experiência bem diferente. Trabalhando nas ruas, você nunca sabe o que pode encontrar, é desafiador, mas também adoro a idéia de ajudar pessoas. Quando me perguntam quem são meus heróis, digo que são médicos, bombeiros, policiais, todos aqueles que ajudam o próximo. O policial, por exemplo, pode ser um pai ou mãe de família, que está colocando sua vida em risco para salvar outras.
- Você tem algum medo?
- Acho que posso dizer que sou uma pessoa corajosa, mas confesso que tenho pavor de gatos. (risos) Não gosto de pensar que tenho medos dentro de mim, porque acredito que isso atrai negatividade. Medo não traz progresso. Acho importante você pensar que é capaz de superar qualquer coisa. Eu mesma me orgulho em ter me libertado de uma situação terrível com meu antigo empresário...
- Você se importa de falar sobre este assunto?
- Foi uma das minhas grandes vitórias na vida, pensava que jamais iria me ver livre daquele controle sobre mim. Acho importante compartilhar esta experiência com outras mulheres, quero que elas saibam que você não precisa ser submissa. Você tem de ter controle sobre sua vida, deve assumir esse poder e guiar seu próprio caminho. É difícil dar o primeiro passo, mas é possível. Meu novo álbum se chama Startin' Over, justamente porque sinto que a minha vida está começando de novo.
- Apesar de jamais ter deixado o showbiz, você tem se dedicado muito aos negócios.
- Desde criança meu sonho era estudar Negócios e Direito, porque achava que precisávamos de alguém que tomasse conta das coisas e tivesse um outro olhar. Queria trabalhar atrás das câmeras, mas meu pai fez com que todos nós trabalhássemos com entretenimento, querendo ou não. Só fui retomar este sonho ao conhecer o Jeffré, que me devolveu a liberdade e me mostrou que eu podia ser eu mesma novamente. Hoje temos 17 projetos de licenciamentos em andamento e, apesar de contarmos com uma ótima equipe, somos nós dois que comandamos cada ação do Celebrity Branding Group.
- Um dos sucessos da sua empresa é a linha de cosméticos Dream Cream e em breve você lançará o perfume Simply La Toya. Longe dos flashes, você é uma mulher vaidosa?
- Adoro perfumes, é uma paixão antiga. Tenho duas irmãs, a mais velha, Rebbie, e a caçula, Janet, com quem sempre fui mais grudada. Ela era mais moleca e eu tinha um estilo toda menininha, adorava tudo o que tivesse a ver com beleza. Meu quarto estava sempre perfumado e queria qualquer coisa que eu achava elegante. Com o passar dos anos, apesar de nunca ter usado um hidratante no rosto, ouvia mulheres falando que precisavam de um creme para isso, outro para aquilo e foi aí que pensei, porque eu não produzo algo que atenda a todos os requisitos? Conversei com Jeffré, escalamos cientistas, médicos e chegamos a um produto muito interessante. Viu? É o meu lado de mulher de negócios falando alto! (risos)
- Onde você encontra tempo e energia para fazer tantas coisas?
- Sempre acreditei que quando você faz algo que realmente acredita e ama não é trabalho, é prazer. Quando vejo pessoas reclamando, "odeio meu trabalho", "não aguento mais isso ou aquilo", digo: então, deixe esse trabalho já! A gente tem de se perguntar: "qual é a minha paixão, qual é minha meta na vida?" e seguir em frente de cabeça erguida.
- Que mensagem gostaria de deixar para os seus fãs?
- A vida é uma grande jornada e, seja qual for sua aspiração ou sonho, você tem de batalhar por eles. Sempre vão existir obstáculos, pedras no caminho e turbulências, mas você pode superar todos eles. Nunca, jamais desista! Siga com a cabeça erguida! Assim que você vencer um desafio, outros surgirão e a jornada vai recomeçar. Se o caminho fosse muito fácil, a vida não teria sentido. A gente precisa do fracasso para apreciar o sucesso.
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