Los Angeles (EUA), 24 jun (EFE).- Os representantes legais de Michael Jackson afirmam que um novo documentário sobre o "rei do pop", que será apresentado nesta sexta-feira, em Tóquio, foi produzido sem autorização, segundo o site "TMZ", especializado em notícias sobre celebridades.
A produção "Michael Jackson: Inside the Private World", feita com gravações realizadas anos antes da morte do cantor, indignou os gerentes do fundo fiduciário que defende os interesses do falecido artista, que confirmaram que não têm qualquer ligação com esse projeto.
O documentário está sendo promovido de modo que induz a pensar que o material conta com o apoio dos representantes de Michael Jackson, e asseguraram que nenhuma parte dos lucros será destinada aos filhos do cantor.
Os gerentes informaram que não foi autorizado o uso de músicas do cantor para o documentário.
O filme de aproximadamente 2 horas foi dirigido por Marc Schaffel, que foi sócio do cantor no início da década e com quem ele rompeu relações nos tribunais há quatro anos.
As imagens que correspondem a vários episódios na vida do artista entre 2003 e 2004, e os advogados de Schaffel assinalaram que o material foi gravado diretamente pelo cineasta ou por uma equipe que ele contratou.
"Fiz este filme porque acho que mostra Michael de uma forma positiva, que nunca foi vista", explicou o diretor em entrevista recente ao site "The Wrap".
"Está em seu círculo privado, rodeado de amigos e pessoas com as quais se sente confortável, com a guarda baixa, sendo Michael, fazendo brincadeiras, rindo, cantando", explicou Schaffel, que, durante a estreia do filme, em Tóquio, terá a companhia da ex-mulher do "rei do pop" e mãe de seus dois filhos maiores, Debbie Rowe.
O documentário será exibido nesta sexta em 200 cinemas da capital japonesa.
A produtora do filme garante que não tentou promover o filme de forma a dar a entender que estivesse vinculada com os herdeiros do cantor.
No entanto, reconheceram que a distribuidora japonesa cometeu um erro ao apresentá-lo como autorizado pelo fundo fiduciário do cantor, algo que será corrigido nesta sexta, dia do primeiro aniversário de morte de Michael.
A produção "Michael Jackson: Inside the Private World", feita com gravações realizadas anos antes da morte do cantor, indignou os gerentes do fundo fiduciário que defende os interesses do falecido artista, que confirmaram que não têm qualquer ligação com esse projeto.
O documentário está sendo promovido de modo que induz a pensar que o material conta com o apoio dos representantes de Michael Jackson, e asseguraram que nenhuma parte dos lucros será destinada aos filhos do cantor.
Os gerentes informaram que não foi autorizado o uso de músicas do cantor para o documentário.
O filme de aproximadamente 2 horas foi dirigido por Marc Schaffel, que foi sócio do cantor no início da década e com quem ele rompeu relações nos tribunais há quatro anos.
As imagens que correspondem a vários episódios na vida do artista entre 2003 e 2004, e os advogados de Schaffel assinalaram que o material foi gravado diretamente pelo cineasta ou por uma equipe que ele contratou.
"Fiz este filme porque acho que mostra Michael de uma forma positiva, que nunca foi vista", explicou o diretor em entrevista recente ao site "The Wrap".
"Está em seu círculo privado, rodeado de amigos e pessoas com as quais se sente confortável, com a guarda baixa, sendo Michael, fazendo brincadeiras, rindo, cantando", explicou Schaffel, que, durante a estreia do filme, em Tóquio, terá a companhia da ex-mulher do "rei do pop" e mãe de seus dois filhos maiores, Debbie Rowe.
O documentário será exibido nesta sexta em 200 cinemas da capital japonesa.
A produtora do filme garante que não tentou promover o filme de forma a dar a entender que estivesse vinculada com os herdeiros do cantor.
No entanto, reconheceram que a distribuidora japonesa cometeu um erro ao apresentá-lo como autorizado pelo fundo fiduciário do cantor, algo que será corrigido nesta sexta, dia do primeiro aniversário de morte de Michael.
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