LAURA L. CARO
JERUSALÉM
Atualizado Domingo, 30/05/1910 às 19: 22
Documentos do Instituto de Medicina Legal de Los Angeles em agosto de 2009, disse que Michael Jackson tinha "níveis letais" do poderoso anestésico Propofol
A companhia farmacêutica Teva, que tem sua sede na cidade israelense de Petah Tikva, parou de fabricar o sedativo Propofol, que no ano passado apareceu ligado à morte de Michael Jackson após exames forenses encontraram níveis de "letal" para que a droga no corpo do rei do pop.
O porta-voz Teva Denise Bradley, o custo de produção da droga é alto e baixos lucros. Para isso foi acrescentado em 2009 a problemas de fabrico, o que obrigou a empresa a retirada de vários lotes contaminados por bactérias que afetam a saúde de 40 pacientes, na Flórida, Arizona e Missouri.
O propofol também tem acumulado por detrás de uma inundação de 250 processos depois, em 2008, está relacionada a um surto de hepatite C que infectou pelo menos 114 pessoas. No início deste mês, conforme relatou ontem pelo jornal Yedioth Ahronoth Tel Aviv, um tribunal ordenou Teva a pagar 356.000 mil dólares a um homem que alegou ter contraído a doença através de um frasco de Propofol. A empresa já anunciou que vai recorrer da decisão.
O porta-voz Teva Denise Bradley, o custo de produção da droga é alto e baixos lucros. Para isso foi acrescentado em 2009 a problemas de fabrico, o que obrigou a empresa a retirada de vários lotes contaminados por bactérias que afetam a saúde de 40 pacientes, na Flórida, Arizona e Missouri.
O propofol também tem acumulado por detrás de uma inundação de 250 processos depois, em 2008, está relacionada a um surto de hepatite C que infectou pelo menos 114 pessoas. No início deste mês, conforme relatou ontem pelo jornal Yedioth Ahronoth Tel Aviv, um tribunal ordenou Teva a pagar 356.000 mil dólares a um homem que alegou ter contraído a doença através de um frasco de Propofol. A empresa já anunciou que vai recorrer da decisão.
reservas existentes
Teva realmente acabou com a fabricação do produto, em meados de abril, mas ainda tem para vender ações. fabricação Hospira Inc, também produtor, e suspenso. Enfrentando a escassez de anestésico, o mais utilizado em os E.U., o U. S. Food and Drug Administration (FDA, na sua sigla em Inglês) autorizou a importação de uma versão aprovada na Europa, fornecidos pela farmacêutica APP.
Documentos do Instituto de Medicina Legal de Los Angeles em agosto de 2009, disse que Michael Jackson tinha "níveis letais" do poderoso anestésico propofol quando morreu de um ataque cardíaco há dois meses. Segundo a pesquisa, durante a noite antes da morte, o médico pessoal do cantor, Conrad Murray, valium dado a Jackson para que ele pudesse dormir, mas depois, na ausência de efeitos, acrescentou uma dose de Lorazepam e Midazolam outro. A pedido do paciente, o cardiologista terminou injetar 25 mg de propofol, pela manhã, uma ou duas horas antes do desabamento em casa.
Documentos do Instituto de Medicina Legal de Los Angeles em agosto de 2009, disse que Michael Jackson tinha "níveis letais" do poderoso anestésico propofol quando morreu de um ataque cardíaco há dois meses. Segundo a pesquisa, durante a noite antes da morte, o médico pessoal do cantor, Conrad Murray, valium dado a Jackson para que ele pudesse dormir, mas depois, na ausência de efeitos, acrescentou uma dose de Lorazepam e Midazolam outro. A pedido do paciente, o cardiologista terminou injetar 25 mg de propofol, pela manhã, uma ou duas horas antes do desabamento em casa.
Pronto, Dr Conrad jah tem uma saída, o remédio estava podre! rsrsrs
Quem sabe agora naum aparecerá uma hepatite no Michael tb.
Afff...
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