A audiência sobre a morte de Michael Jackson, que aconteceu na tarde da última segunda-feira (5), revelou algumas modificações no caso.
A principal é a mudança do juiz. Peter Espinoza, da Corte Superior de Los Angeles, transferiu o caso ao juiz Michael Pastor, conhecido por ser muito exigente com os detalhes do processo e, de acordo com o “TMZ”, é considerado “durão” pelos advogados.
A principal é a mudança do juiz. Peter Espinoza, da Corte Superior de Los Angeles, transferiu o caso ao juiz Michael Pastor, conhecido por ser muito exigente com os detalhes do processo e, de acordo com o “TMZ”, é considerado “durão” pelos advogados.
Além disso, uma nova audiência preliminar foi marcada para 14 de junho.
Nela, Conrad Murray apresentará sua defesa e o juiz decidirá se há evidências suficientes contra o médico para avançar com o processo criminal.
Na tarde de segunda-feira, ele apenas prestou depoimento sobre o caso.
Na tarde de segunda-feira, ele apenas prestou depoimento sobre o caso.
O médico é acusado por homicídio involuntário.
Segundo o site, o juiz não tirou a licença médica de Murray na Califórnia.
Fontes declararam ao “TMZ” que o médico é inflexível em sua defesa – de que o “Rei do Pop” teria aplicado, em si mesmo, a quantidade de anestésico que o matou.
Fontes declararam ao “TMZ” que o médico é inflexível em sua defesa – de que o “Rei do Pop” teria aplicado, em si mesmo, a quantidade de anestésico que o matou.
“Ele não fez nada errado e está confiante de que será inocentado”, disse a fonte.
A família do cantor acompanhou todo o depoimento.
A família do cantor acompanhou todo o depoimento.
Fãs do astro também estiveram na porta do tribunal e fizeram protesto, pedindo “justiça a Michael".
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