SÃO PAULO – A situação do médico Conrad Murray só está se complicando. No último domingo o site “News of The Word” publicou um relatório feito pelos paramédicos que atenderam Michael Jackson em sua casa, no dia da morte do cantor.
O documento revelou que o “Rei do Pop” já estava morto quando a equipe de emergência chegou a sua residência, em Hollywood Hills. Os paramédicos também afirmaram que Murray informou apenas o uso do sedativo Lorazepam e não disse nada a respeito do Propofol, substância que causou a morte do cantor.
Além disso, o relatório também revelara que Michael já estava sem respiração, com as pupilas dilatadas e o coração sem atividade. Mesmo assim, Murray teria insistido para levar o cantor ao hospital.
O novo documento pode complicar a situação do médico e será usado como prova no julgamento sobre a morte do cantor. Murray está preso e é acusado de homicídio culposo.
http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=23698101
O documento revelou que o “Rei do Pop” já estava morto quando a equipe de emergência chegou a sua residência, em Hollywood Hills. Os paramédicos também afirmaram que Murray informou apenas o uso do sedativo Lorazepam e não disse nada a respeito do Propofol, substância que causou a morte do cantor.
Além disso, o relatório também revelara que Michael já estava sem respiração, com as pupilas dilatadas e o coração sem atividade. Mesmo assim, Murray teria insistido para levar o cantor ao hospital.
O novo documento pode complicar a situação do médico e será usado como prova no julgamento sobre a morte do cantor. Murray está preso e é acusado de homicídio culposo.
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