Mais de 100 mil pessoas podem ter morrido após o terremoto no Haiti, segundo projeção feita pelo primeiro-ministro do país caribenho, Jean-Max Bellerive. Em declarações à rede americana CNN nesta quarta-feira (13), ele afirmou que a maior parte da capital Porto Príncipe está completamente destruída.
O tremor, ocorrido na terça, com epicentro a 15 quilômetros da capital, foi pior a atingir o país mais pobre das Américas em mais de 200 anos. Porto Príncipe tem 3 milhões de habitantes, um terço da população haitiana.
O presidente do Haiti, René Préval, fez nesta manhã um apelo por ajuda internacional às vítimas. Ele descreveu como um "cenário inimaginável" a situação em que se encontra a capital Porto Príncipe.
"É uma catástrofe. Eu ando na rua pisando em corpos. Há uma série de pessoas soterradas. Nós precisamos de ajuda!", disse Préval, segundo o jornal Miami Herald. "Ouvimos choros sob os escombros."
BrasileirosEntre os mortos estão 12 brasileiros, incluindo a fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, que estava no país caribenho para uma série de palestras. As demais vítimas brasileiras eram militares que serviam na missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, a Minustah.
A morte de Zilda Arns foi confirmada na manhã desta quarta-feira pelo gabinete do senador Flávio Arns (PSDB-PR), sobrinho da médica pediatra.
"Ela estava caminhando com um militar na rua... Teve o terremoto e os escombros a pegaram", disse à Reuters Maria José Camargo, assessora do gabinete do senador, acrescentando que o militar também morreu.
O senador paranaense embarcou junto com Jobim para o Haiti. Também estão no avião da FAB rumo ao país caribenho o comandante do Exército, general Enzo Peri, o almirante da Marinha Julio Soares de Moura Neto, além de representantes dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores.
Entre as baixas militares, sete eram do 5o Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP); dois do 2o Batalhão de Infantaria Leve, localizado em Santos; um do 37o Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins (SP) e um coronel, que servia no gabinete do comandante do Exército, em Brasília.
De acordo com o general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe do setor de comunicação social do Exército, há mais militares brasileiros desaparecidos. "O número de óbitos e feridos pode ser mais alto", disse ele em entrevista coletiva.
O tremor, ocorrido na terça, com epicentro a 15 quilômetros da capital, foi pior a atingir o país mais pobre das Américas em mais de 200 anos. Porto Príncipe tem 3 milhões de habitantes, um terço da população haitiana.
O presidente do Haiti, René Préval, fez nesta manhã um apelo por ajuda internacional às vítimas. Ele descreveu como um "cenário inimaginável" a situação em que se encontra a capital Porto Príncipe.
"É uma catástrofe. Eu ando na rua pisando em corpos. Há uma série de pessoas soterradas. Nós precisamos de ajuda!", disse Préval, segundo o jornal Miami Herald. "Ouvimos choros sob os escombros."
BrasileirosEntre os mortos estão 12 brasileiros, incluindo a fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, que estava no país caribenho para uma série de palestras. As demais vítimas brasileiras eram militares que serviam na missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, a Minustah.
A morte de Zilda Arns foi confirmada na manhã desta quarta-feira pelo gabinete do senador Flávio Arns (PSDB-PR), sobrinho da médica pediatra.
"Ela estava caminhando com um militar na rua... Teve o terremoto e os escombros a pegaram", disse à Reuters Maria José Camargo, assessora do gabinete do senador, acrescentando que o militar também morreu.
O senador paranaense embarcou junto com Jobim para o Haiti. Também estão no avião da FAB rumo ao país caribenho o comandante do Exército, general Enzo Peri, o almirante da Marinha Julio Soares de Moura Neto, além de representantes dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores.
Entre as baixas militares, sete eram do 5o Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP); dois do 2o Batalhão de Infantaria Leve, localizado em Santos; um do 37o Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins (SP) e um coronel, que servia no gabinete do comandante do Exército, em Brasília.
De acordo com o general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe do setor de comunicação social do Exército, há mais militares brasileiros desaparecidos. "O número de óbitos e feridos pode ser mais alto", disse ele em entrevista coletiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário