Leiam a entrevista abaixo divulgada pela Folha de SP no dia de 14/09…
“Michael Jackson não era tão talentoso”, diz Quincy Jones.
O produtor musical Quincy Jones, responsável pelos álbuns “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad”, de Michael Jackson, afirmou em entrevista ao jornal espanhol “El País”, que Jackson “não era tão talentoso”.
O produtor Quincy Jones, responsável por discos de sucesso de Michael Jackson
“Michael era um grande artista, mas não jogava no time de artistas como Frank Sinatra, Nat King Cole, Billie Holiday, Aretha Franklin e Ray Charles”, disse o produtor musical ao ser questionado se havia algum tipo de rivalidade entre ele e o chamado rei do pop.
Para Jones, Michael Jackson não seria capaz de terminar os 50 shows que faria em Londres em julho. “Eu me lembro que estava em Londres quando todos os ingressos para os shows foram vendidos em algumas horas. Ele me procurou, estava emocionado, fora de si. E me disse: ‘vou fazer isso para as crianças’. Foi a última vez que nos falamos.”
O produtor, que no dia da morte do cantor afirmou que havia perdido seu irmão mais novo, se mostrou contrário às homenagens póstumas a Jackson. “Todo mundo agora quer organizar concertos em homenagem a Michael. Não contem comigo. O passado não é pra mim”, afirmou o produtor.
Na entrevista ao “El País”, Jones ainda falou sobre os comentários de que as músicas de Michael Jackson eram boas enquanto eles trabalhavam juntos e que elas “perderam a magia” após a parceria. “Conseguimos isso juntos. Ninguém fez algo parecido antes nem depois”, afirmou o produtor.
“Michael Jackson não era tão talentoso”, diz Quincy Jones.
O produtor musical Quincy Jones, responsável pelos álbuns “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad”, de Michael Jackson, afirmou em entrevista ao jornal espanhol “El País”, que Jackson “não era tão talentoso”.
O produtor Quincy Jones, responsável por discos de sucesso de Michael Jackson
“Michael era um grande artista, mas não jogava no time de artistas como Frank Sinatra, Nat King Cole, Billie Holiday, Aretha Franklin e Ray Charles”, disse o produtor musical ao ser questionado se havia algum tipo de rivalidade entre ele e o chamado rei do pop.
Para Jones, Michael Jackson não seria capaz de terminar os 50 shows que faria em Londres em julho. “Eu me lembro que estava em Londres quando todos os ingressos para os shows foram vendidos em algumas horas. Ele me procurou, estava emocionado, fora de si. E me disse: ‘vou fazer isso para as crianças’. Foi a última vez que nos falamos.”
O produtor, que no dia da morte do cantor afirmou que havia perdido seu irmão mais novo, se mostrou contrário às homenagens póstumas a Jackson. “Todo mundo agora quer organizar concertos em homenagem a Michael. Não contem comigo. O passado não é pra mim”, afirmou o produtor.
Na entrevista ao “El País”, Jones ainda falou sobre os comentários de que as músicas de Michael Jackson eram boas enquanto eles trabalhavam juntos e que elas “perderam a magia” após a parceria. “Conseguimos isso juntos. Ninguém fez algo parecido antes nem depois”, afirmou o produtor.
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