quinta-feira, 7 de julho de 2011

07/07/2009 – Despedida a Michael Jackson

Michael Jackson dispensa apresentações, não sendo necessário falar sobre sua infância, sua vida familiar, ou o início de sua carreira. Mundialmente conhecido desde os tempos dos Jackson 5, não precisamos também, relatar toda sua vida artística.




O Rei do Pop teve a vida repleta de fofocas e esquisitices, ficando pouco ou nenhum tempo fora dos noticiários, até mesmo depois de sua morte, em junho de 2009. Depois de sua morte, todo o foco das atenções se voltaram para o motivo de sua morte e o dia de seu funeral. Sendo que um site foi criado para informar sobre este evento. Desde o momento de sua criação o site recebeu aproximadamente 120 mil acessos por segundo. Ou seja, todas as pessoas do mundo acessavam o site para saber como, quando e onde seria o funeral. Nada era divulgado para não criar mais alvoroço no local ou talvez porque ninguém tinha certeza de nada.


A família do cantor só começou a dar informações no final de semana anterior ao velório que seria realizado no dia 7 de julho de 2009, na arena onde o cantor realizava os ensaios da turnê que faria. Além dela, que só comporta 20 mil pessoas, o teatro, que ficava ao lado também seria ocupado por fãs que veriam tudo por telões. Fãs que disputaram com outros 500 milhões, um ingresso para o evento. Seriam 11 mil ingressos para a arena principal e 6,5 mil ingressos para o teatro, todos distribuídos gratuitamente sorteados pela internet.


Assim que os organizadores do velório anunciaram, para o mundo todo, que os tíquetes seriam distribuídos pela internet, os fãs que estavam na rua, que chegaram cedo para tentar garantir um lugar, começaram a ir embora. Foram em busca de um computador para tentar garantir os ingressos.


A morte do cantor foi conseqüência do uso de propofol – de uso altamente controlado – aplicado pelo médico particular de Jackson, Dr. Conrad Murray, horas antes da morte do cantor, em 25 de junho. Segundo o médico, ele tentou colocar Michael para dormir sem o uso do propofol, usando em contrapartida diazepam, lorazepam e midazolam. Mas nenhum deles surtiu efeito e o cantor pediu firmemente pelo medicamento que o matou. Murray disse que aplicou 25 miligramas em Michael e o deixou na cama. Hoje o médico continua sendo acusado pela morte do cantor.





http://historica.com.br/hoje-na-historia/despedida-a-michael-jackson

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